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Homo Machina Reloaded

 

O escultor Paulo Favalli inaugura a exposição Homo Machina Reloaded, sua segunda individual em um museu de Porto Alegre, após a exposição Homo Machina, que teve grande visitação nas Salas Negras do MARGS, no início de 2019. Desta vez, o espaço é a Sala Aldo Locatelli, do recém inaugurado Museu de Arte do Paço - MAPA, tradicional prédio que foi a sede do Executivo Municipal de 1901 a 2022.

 

A individual apresenta um conceito totalmente ampliado, mais profundo e com novas abordagens criativas a respeito das pesquisas anteriores do artista. A mostra traz uma reflexão crítica sobre a relação entre o ser humano e a tecnologia, através de uma linguagem artística ainda mais complexa e imersiva. A principal inovação de Homo Machina Reloaded é o desenvolvimento de um olhar mais antropológico e ambiental sobre os temas de Favalli, focando na interação entre a humanidade e as tecnologias que, ao longo da história, definiram sua evolução. Enquanto a modelagem anatômica permanece como base de sua obra, pano de fundo, o destaque agora está nas questões que envolvem o impacto da tecnologia na sociedade e no meio ambiente. Homo Machina Reloaded tem a curadoria de José Francisco Alves, membro da Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA).

 

Segundo Favalli, diferente da primeira exposição Homo Machina (2019), onde a tecnologia aparecia de forma alegórica, como complemento, desta vez ela é mais interativa e intrínseca à composição das esculturas. Displays com mensagens, sons e computadores funcionais fazem parte das esculturas, criando uma experiência imersiva para o público, que será desafiado a refletir sobre as implicações das inovações tecnológicas em nosso futuro. “A exposição convida o público a uma viagem no tempo, percorrendo a história da humanidade desde seus feitos mais primitivos até um futuro incerto, despertando reflexões sobre os rumos que estamos tomando em relação ao desenvolvimento tecnológico. Em um formato multimídia, com vídeos, som e elementos plásticos, Homo Machina Reloaded propõe questionamentos sobre o papel da tecnologia no processo evolutivo humano, além de alertar para as consequências ambientais dessa trajetória”, explica o escultor.

 

De acordo com o curador, José Francisco Alves, o artista esboça as peças por meio de desenhos, a ponto de o conceito estar pronto para a modelagem da figura humana em barro, plastilina ou similar, com vistas a serem vertidas ao bronze. “Na fundição, há o processo de realização das fôrmas, a cópia em cera, a finalização do molde e o processo de cera perdida. As obras constituem-se dessa maneira pelo objetivo do artista em criar um mundo sob atmosfera cibernética, a projetar combinações humanas anatômicas e componentes robóticos, em inspiração SciFi”, analisa. Além do bronze, material tradicionalmente utilizado em suas esculturas, Favalli incorporou a cerâmica como novo meio de expressão, trazendo texturas e cores inovadoras que se conectam diretamente ao conceito da exposição. A cerâmica simboliza tanto a linguagem arcaica da tecnologia quanto o contraste com a ideia futurista de inovação. A fusão desses materiais enriquece a narrativa visual da mostra, que mistura passado e futuro de forma instigante. Para Favalli, Homo Machina Reloaded é o projeto da sua vida. Com uma abordagem pessoal, o artista conecta sua experiência como cirurgião plástico à sua produção artística, trazendo questões que, embora distantes da sua prática clínica, refletem sua curiosidade e paixão por temas como inteligência artificial, questões ambientais e os desafios da sociedade contemporânea. Ao longo do processo criativo, Favalli não buscou apenas reunir obras para uma exposição, mas, sim, conceber uma experiência imersiva única, onde as esculturas, as instalações multimídia e os conceitos se entrelaçam para formar uma narrativa única sobre a jornada da humanidade e seus desafios futuros. “Homo Machina Reloaded é, sem dúvida, um convite à reflexão profunda sobre os rumos que a humanidade está tomando em um mundo cada vez mais tecnológico e interconectado. A exposição promete não apenas encantar, mas também provocar uma análise crítica sobre a tecnologia, a sociedade e o futuro do planeta”, finaliza.

 

visitação: de 12 de março a 10 de maio de 2025horário: de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h local: Museu de Arte do Paço - MAPAfotos Nilton Santolin

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VERACIDADE

A fotografia geralmente é associada à questão da realidade, ao registro de fatos históricos e ao congelamento de cenas como forma de eternizá-las. No entanto, a escrita com luz vai muito além disso. Cada fotógrafo (a), com sua bagagem cultural, sua história de vida e sensibilidade, acaba por revelar, através das lentes, um mundo da forma como o vê e sente. Uma imensidão de possibilidades é compactada e transportada para a finalização em um retângulo ou quadrado. 

No ato de “ver a cidade” experimenta-se um tempo mais perceptivo, mais descompromissado, demorado, poético, e até mesmo reflexivo. Partindo, assim, do pressuposto de que os artistas das lentes veem de forma singular a Capital gaúcha, a curadora e artista plástica Denise Giacomoni idealizou a exposição VERACIDADE como forma de celebrar os 252 anos de Porto Alegre. 

Nesse contexto, foram convidados mais de 30 artistas fotógrafos de Porto Alegre e arredores para integrarem esse evento de homenagem, que também conta com o consagrado Eurico Salis, apresentando duas obras fotográficas. Ao todo a mostra contém mais de 40 obras impressas em papel fotográfico fosco em preto, inúmeros tons de cinza e branco, no tamanho 90 x 90 cm, com molduras suaves, a fim de melhor destacar as imagens. 

Os trabalhos são exibidos no porão da “Prefeitura Antiga”, um local, cuja escolha decorreu da necessidade de promover o diálogo dos moradores da Capital e de seus visitantes com um dos seus edifícios históricos mais importantes, numa de suas dependências emblemáticas, embora pouco conhecida. A mostra de fotos em preto e branco sobre Porto Alegre é uma rara oportunidade para “ver a cidade” de uma forma intensa, diferente, ousada, reflexiva e carinhosa, numa agradável viagem visual em preto, cinza e branco, revelando detalhes, cenas inusitadas, cenários belos e aconchegantes.

 

exposição VERACIDADE

curadoria: Denise Giacomoni

produção: Gutemberg Ostemberg

design gráfico: Rafael M. Sgari

visitação: até 31 de maio de 2024, de segunda a sexta, das 9h às 17h

onde: Paço Municipal / Praça Montevidéu, 10 - Porto Alegre

 

(fotos da abertura da exposição: Ayla Dresch, Ana Laggazio e Vico Dalagnol)

 

participantes da exposição VERACIDADE

Alexandre Freitas

Ana Fernanda Tarrago

Andréa Barros 

Anelise Barra Ferreira

Ayres Potthoff

Bia Donelli

Cynthia Jappur

Denise Giacomoni

Douglas Fischer

Eduardo Scaravaglione

Eurico Salis

Fernando Pires

Gerson Turelly

Gutemberg Ostemberg

Guto Monteiro

Heloiza Averbuck

Jorge Lansarin

José Roque Guimarães

Karine Costa

Kathy Esposito

Laércio de Menezes

Leda Zimmermann

Luiz Filipe Varella

Marco Resende

Margaret Abreu

Maria Sallet Domingues

Martin Brugger Titton

Najara Silva

Nilton Santolin

Paulo Paim

Ruth J. Greco

Selmar Medeiros

Victor Ghiorzi

Vinicius Tabajara

Wanderlei Oliveira

William K Clavijo

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VISITA GUIADA

Visita de uma turma do Projovem Adolescente / FASC em 21 de março de 2018.

 

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